Governo investe no combate à dengue
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES),
tem realizado ações de combate à dengue na Paraíba, que inclui
qualificação profissional, suporte técnico e organização da rede de
saúde com todas as Gerências Regionais de Saúde (GRSs). O Centro de
Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs) ainda criou o
número 8828-2522, que funciona 24 horas por dia para receber
notificações dos casos de dengue com complicações e óbitos.
As pessoas que encontrarem ambientes com recipientes com água parada ou com capacidade para acumular água das chuvas deve acionar a vigilância epidemiológica de seus municípios e solicitar inspeção dos agentes de saúde, bem como a circulação de carros fumacê. Cabe à SES oferecer o suporte técnico e de equipamentos para o cumprimento dessas ações de inspeção e monitoramento das equipes municipais nos locais onde ocorrem focos de proliferação do mosquito Aedes aegypti.
Entre os investimentos que a SES fez para o combate à dengue está a aquisição dos jogos escolares infantis 'Olimpíadas de Combate à Dengue' para educar e instruir as crianças de 4 a 10 anos sobre as ações de combate ao mosquito. "É importante esse trabalho educativo porque temos que criar já nas crianças, desde cedo, a consciência do cuidado de combate à doença e a necessidade das ações de vigilância dos focos do mosquito. Dessa forma, vamos educar as crianças e permitir que elas cresçam com a responsabilidade de também contribuir para o combate à doença”, disse a gerente de Vigilência em Saúde, Júlia Vaz.
Também são realizadas campanhas publicitárias para conscientização da população, a fim de que se mantenha atenta e participe do combate à doença. As peças publicitárias foram veiculadas tanto em forma de panfletos educativos como por meio dos veículos de comunicação e mídia.
Ainda foram realizadas oficinas com os profissionais das GRSs. "Capacitamos os profissionais para que façam o acompanhamento da execução das ações do plano de contingência em todos os municípios de sua abrangência. A SES também faz o monitoramento semanal de todos os casos suspeitos de dengue que são notificados até que seja emitido o resultado de análise laboratorial sobre a confirmação ou descarte dos casos”, explicou Júlia Vaz.
Assessoria
BORGESNETO NAÇÃORURALISTA
As pessoas que encontrarem ambientes com recipientes com água parada ou com capacidade para acumular água das chuvas deve acionar a vigilância epidemiológica de seus municípios e solicitar inspeção dos agentes de saúde, bem como a circulação de carros fumacê. Cabe à SES oferecer o suporte técnico e de equipamentos para o cumprimento dessas ações de inspeção e monitoramento das equipes municipais nos locais onde ocorrem focos de proliferação do mosquito Aedes aegypti.
Entre os investimentos que a SES fez para o combate à dengue está a aquisição dos jogos escolares infantis 'Olimpíadas de Combate à Dengue' para educar e instruir as crianças de 4 a 10 anos sobre as ações de combate ao mosquito. "É importante esse trabalho educativo porque temos que criar já nas crianças, desde cedo, a consciência do cuidado de combate à doença e a necessidade das ações de vigilância dos focos do mosquito. Dessa forma, vamos educar as crianças e permitir que elas cresçam com a responsabilidade de também contribuir para o combate à doença”, disse a gerente de Vigilência em Saúde, Júlia Vaz.
Também são realizadas campanhas publicitárias para conscientização da população, a fim de que se mantenha atenta e participe do combate à doença. As peças publicitárias foram veiculadas tanto em forma de panfletos educativos como por meio dos veículos de comunicação e mídia.
Ainda foram realizadas oficinas com os profissionais das GRSs. "Capacitamos os profissionais para que façam o acompanhamento da execução das ações do plano de contingência em todos os municípios de sua abrangência. A SES também faz o monitoramento semanal de todos os casos suspeitos de dengue que são notificados até que seja emitido o resultado de análise laboratorial sobre a confirmação ou descarte dos casos”, explicou Júlia Vaz.
Assessoria
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