Peluda, peludinha ou careca. Como os pelos influenciam o sexo?

Em tempos de semanas de moda pelo país, nada mais justo do que falar sobre tendências, certo? Mas é claro que, por aqui, as tendências tem tudo a ver com sexo!
O Instituto Kinsey para Estudos sobre Sexo, Gênero e Reprodução, dos EUA, em parceria com a Universidade de Indiana, também na "América", realizou um estudo bem interessante sobre a influência brasileira sobre as mulheres americanas. Mais especificamente sobre a depilação de suas vaginas.
Os estudiosos — bem espertinhos na escolha do tema, né? — falaram com 2.451 mulheres sobre seus hábitos de depilação. E se você acha que a "depilação brasileira" é o sucesso do momento, está muito enganada!
Na tipo de procedimento que nossas depiladoras levaram aos EUA, um pouquinho de pelo é deixado na parte que o biquíni cobre, certo? Pois é, agora a onda é tirar tudo, não deixar nada. Ficar peladinha mesmo.
E olha só, entre 18 a 24 anos, 87,7% das entrevistadas tira tudo ou quase tudo. Foi constatado que essas mesmas mulheres tiveram maior probabilidade de observar seu próprio corpo por conta da técnica. E ainda são as que se dizem mais contentes com a vida sexual. E isso não fica apenas com as héteros, 86% das bissexuais e 74% das lésbicas fazem a mesma coisa!
A pesquisa ainda traça uma relação direta entre depilação e sexo oral. Das totalmente depiladas, 81,6% dizem ter recebido sexo oral nas quatro semanas anteriores à pesquisa, seguido por 70,8% das que deixaram apenas uma faixinha de pelos.
No Brasil a moda também pegou. Em conversa com as amigas, leitura de revistas e sites femininos, vemos que as opções são diversas. Desde tirar tudo até fazer um desenho engraçadinho, colocar glitter e até tingir os pelos.
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BORGES NETO NACÃORURALISTA

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