O Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Derivados de Petróleo no Estado da Paraíba (Sindipetro-PB) ainda não sabe o valor da gasolina e do óleo diesel para o consumidor em decorrência do aumento anunciado nesta quarta-feira, 07, pela Petrobras que elevou o preço dos produtos em 6% e 4% nas refinarias, respectivamente, mas acredita que o novo valor comesse a repercutir no usuário a partir desta quinta-feira.
A entidade disse que inevitavelmente a alta nas refinarias deve resultar em aumento para o consumidor, porém salientou que o percentual, no entanto, não é necessariamente o mesmo, uma vez que o valor do combustível nas bombas depende do repasse das distribuidoras e da própria determinação dos postos, que são absolutamente autônomos.
De acordo com o Sindipetro/PB, os empresários do setor varejista aguardam o posicionamento das distribuidoras para saber quanto custará cada produto ao consumidor final. O Sindipetro salienta que o mercado de revenda de combustíveis é livre e competitivo em todos os segmentos, cabendo a cada distribuidora e posto decidir qual será seu preço final, de acordo com suas estruturas de custo.
A direção do Sindipetro informou que os preços sobre os quais incide o reajuste não incluem os tributos federais CIDE e PIS/Cofins e o tributo estadual ICMS, este último elevado recentemente pelo Governo da Paraíba e que passou de 25% para 27% sobre o litro da gasolina, o que representa um aumento de R$ 0,04 no valor do litro do combustível.
Aumentos anteriores - Em novembro de 2014, a Petrobras já havia aumentado o preço de venda nas refinarias da gasolina e do diesel, com altas de 3% e 5%, respectivamente. Em janeiro de 2015, a tributação incidente sobre a gasolina e o diesel também foi elevada, conforme o decreto presidencial 8.395, publicado no "Diário Oficial da União". O aumento foi repassado ao consumidor pelos postos de gasolina. De acordo com o Fisco, o impacto do aumento seria de R$ 0,22 por litro para a gasolina e de R$ 0,15 para o diesel. Porém, o aumento variou nos postos.
Em agosto, a Petrobras anunciou também aumento do preço do gás de cozinha - o gás liquefeito de petróleo para uso residencial, envasado em botijões de até 13 kg (GLP P-13). A alta média anunciada foi de 15%.
A entidade disse que inevitavelmente a alta nas refinarias deve resultar em aumento para o consumidor, porém salientou que o percentual, no entanto, não é necessariamente o mesmo, uma vez que o valor do combustível nas bombas depende do repasse das distribuidoras e da própria determinação dos postos, que são absolutamente autônomos.
De acordo com o Sindipetro/PB, os empresários do setor varejista aguardam o posicionamento das distribuidoras para saber quanto custará cada produto ao consumidor final. O Sindipetro salienta que o mercado de revenda de combustíveis é livre e competitivo em todos os segmentos, cabendo a cada distribuidora e posto decidir qual será seu preço final, de acordo com suas estruturas de custo.
A direção do Sindipetro informou que os preços sobre os quais incide o reajuste não incluem os tributos federais CIDE e PIS/Cofins e o tributo estadual ICMS, este último elevado recentemente pelo Governo da Paraíba e que passou de 25% para 27% sobre o litro da gasolina, o que representa um aumento de R$ 0,04 no valor do litro do combustível.
Aumentos anteriores - Em novembro de 2014, a Petrobras já havia aumentado o preço de venda nas refinarias da gasolina e do diesel, com altas de 3% e 5%, respectivamente. Em janeiro de 2015, a tributação incidente sobre a gasolina e o diesel também foi elevada, conforme o decreto presidencial 8.395, publicado no "Diário Oficial da União". O aumento foi repassado ao consumidor pelos postos de gasolina. De acordo com o Fisco, o impacto do aumento seria de R$ 0,22 por litro para a gasolina e de R$ 0,15 para o diesel. Porém, o aumento variou nos postos.
Em agosto, a Petrobras anunciou também aumento do preço do gás de cozinha - o gás liquefeito de petróleo para uso residencial, envasado em botijões de até 13 kg (GLP P-13). A alta média anunciada foi de 15%.
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