Após encontrar uma ligação clandestina de água na segunda-feira (30) em uma adutora da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), a companhia suspeita que a violação tenha sido feita por membros de um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A adutora abastece os municípios de Cacimba de Dentro e Araruna, no Brejo paraibano e a polícia disse que ainda não pode apontar culpados. A informação foi divulgada nesta sexta (4).
A Cagepa informou que, o desvio de água estava causando problemas no abastecimento da região. De acordo com a Companhia, o furto começou a ser percebido após a adutora registrar perda de vazão. Funcionários do órgão percorreram a extensão da adutora e identificaram uma ligação clandestina nas proximidades do assentamento.
Como problema localizado, os funcionários da Cagepa foram até a Delegacia de Polícia Civil em Solânea e prestaram um Boletim de Ocorrência, solicitando a presença da polícia para a realização de reparos na adutora. Uma equipe da perícia foi enviada ao local e constatou o crime de furto qualificado e violação.
Um inquérito está em andamento e colhendo depoimentos de moradores da região e do assentamento do MST. Ainda conforme polícia, não existe confirmação dos responsáveis pelo crime, foi o que contou a Polícia Civil. Ninguém do MST foi encontrado para comentar o caso, até o fechamento desta matéria.
A Cagepa informou que, o desvio de água estava causando problemas no abastecimento da região. De acordo com a Companhia, o furto começou a ser percebido após a adutora registrar perda de vazão. Funcionários do órgão percorreram a extensão da adutora e identificaram uma ligação clandestina nas proximidades do assentamento.
Como problema localizado, os funcionários da Cagepa foram até a Delegacia de Polícia Civil em Solânea e prestaram um Boletim de Ocorrência, solicitando a presença da polícia para a realização de reparos na adutora. Uma equipe da perícia foi enviada ao local e constatou o crime de furto qualificado e violação.
Um inquérito está em andamento e colhendo depoimentos de moradores da região e do assentamento do MST. Ainda conforme polícia, não existe confirmação dos responsáveis pelo crime, foi o que contou a Polícia Civil. Ninguém do MST foi encontrado para comentar o caso, até o fechamento desta matéria.
Redação
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