"A fé e a confiança em Deus são a chave para uma vida repleta de frutos vitoriosos". Foi essa a mensagem que a servidora pública Valeriana Alves, 50 anos, guardou do filme Os Dez Mandamentos, sobre a história de Moisés, o escolhido por Deus para libertar o povo hebreu da escravidão no Egito.
Ela conta que saiu do cinema com uma certeza e a fé renovada. "Deus é infinito e pode realizar tudo o que você desejar", disse. Para Valeriana, o filme é uma lição de vida essencial sobre o relacionamento familiar. "A família de Moisés é unida e amorosa. Hoje em dia, são poucos os filmes que valorizam a família. Eu gostei muito do filme, porque ele mostra que a boa criação familiar leva ao caminho do amor e da religião", disse.
Valeriana é casada com Vanadir há 25 anos. Eles se conheceram na cidade de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, e ambos tiveram paralisia infantil.
Quando ela nasceu na cidade de Barra Mansa, no Rio de Janeiro, houve um surto do vírus da poliomielite. "Aos cinco anos de idade, um médico me examinou e recomendou o uso de um aparelho ortopédico. Eu não me adaptei ao aparelho, porque era pesado e desconfortável. Mas não deixei que a doença tirasse a minha infância. Eu me arrastava pelo chão e ia fazer tudo o que as outras crianças faziam. Eu era alegre e brincalhona", lembrou.
Como ela não usou o aparelho, aos 12 anos, teve vários problemas de saúde relacionados à má postura. Passou meses em tratamento e longe da mãe. "Ela só podia me ver aos finais de semana. O resto do tempo eu passava sozinha no hospital", disse.
O sofrimento fez com que ela renovasse a fé e o otimismo. "Não sou uma pessoa revoltada. Tenho um astral muito bom. Eu acredito que Deus dá para cada um o fardo que lhe cabe. Ele só é mais leve ou mais pesado, de acordo como a gente encara a vida", disse.
Ela conta que gostou muito da cena em que o pai de Moisés explica, com o exemplo de uma semente, que todos nós temos um objetivo na vida. "Foi uma mensagem muito bonita. Uma experiência importante que um pai passa para o filho. Quero voltar ao cinema com os meus filhos para ver de novo este filme", disse. Valeriana é mãe da Vitória, 18 anos, que está cursando biomedicina, e do Jonathan, de 23 anos, que já se formou em recursos humanos.
Superando todas as dificuldades, Valeriana se formou em gestão pública e trabalha na Prefeitura de Mogi das Cruzes desenvolvendo projetos de acessibilidade e inclusão para portadores de necessidades especiais.
Ela ajuda a coordenar os programas municipais de esportes paraolímpicos de Mogi. Valeriana faz parte de um projeto de moda inclusiva, da secretaria estadual dos Direitos da Pessoa co Deficiência. Outro projeto importante que tem a participação da Valeriana em Mogi é a casa inclusiva, que abriga deficientes e promove ações de socialização.
"O deficiente não pode ficar em casa, isolado e sozinho. Ele tem que estar nos espaços públicos aprendendo, se divertindo e vivendo. E os espaços públicos e privados devem estar preparados para eles", disse.
Você ainda pode acompanhar as emoções do povo hebreu nos cinemas. Os Dez Mandamentos — O Filme continua em cartaz e, apesar das salas cheias, as redes de cinema têm novas sessões disponíveis em dias e horários diferentes.
R7.com
Ela conta que saiu do cinema com uma certeza e a fé renovada. "Deus é infinito e pode realizar tudo o que você desejar", disse. Para Valeriana, o filme é uma lição de vida essencial sobre o relacionamento familiar. "A família de Moisés é unida e amorosa. Hoje em dia, são poucos os filmes que valorizam a família. Eu gostei muito do filme, porque ele mostra que a boa criação familiar leva ao caminho do amor e da religião", disse.
Valeriana é casada com Vanadir há 25 anos. Eles se conheceram na cidade de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, e ambos tiveram paralisia infantil.
Quando ela nasceu na cidade de Barra Mansa, no Rio de Janeiro, houve um surto do vírus da poliomielite. "Aos cinco anos de idade, um médico me examinou e recomendou o uso de um aparelho ortopédico. Eu não me adaptei ao aparelho, porque era pesado e desconfortável. Mas não deixei que a doença tirasse a minha infância. Eu me arrastava pelo chão e ia fazer tudo o que as outras crianças faziam. Eu era alegre e brincalhona", lembrou.
Como ela não usou o aparelho, aos 12 anos, teve vários problemas de saúde relacionados à má postura. Passou meses em tratamento e longe da mãe. "Ela só podia me ver aos finais de semana. O resto do tempo eu passava sozinha no hospital", disse.
O sofrimento fez com que ela renovasse a fé e o otimismo. "Não sou uma pessoa revoltada. Tenho um astral muito bom. Eu acredito que Deus dá para cada um o fardo que lhe cabe. Ele só é mais leve ou mais pesado, de acordo como a gente encara a vida", disse.
Ela conta que gostou muito da cena em que o pai de Moisés explica, com o exemplo de uma semente, que todos nós temos um objetivo na vida. "Foi uma mensagem muito bonita. Uma experiência importante que um pai passa para o filho. Quero voltar ao cinema com os meus filhos para ver de novo este filme", disse. Valeriana é mãe da Vitória, 18 anos, que está cursando biomedicina, e do Jonathan, de 23 anos, que já se formou em recursos humanos.
Superando todas as dificuldades, Valeriana se formou em gestão pública e trabalha na Prefeitura de Mogi das Cruzes desenvolvendo projetos de acessibilidade e inclusão para portadores de necessidades especiais.
Ela ajuda a coordenar os programas municipais de esportes paraolímpicos de Mogi. Valeriana faz parte de um projeto de moda inclusiva, da secretaria estadual dos Direitos da Pessoa co Deficiência. Outro projeto importante que tem a participação da Valeriana em Mogi é a casa inclusiva, que abriga deficientes e promove ações de socialização.
"O deficiente não pode ficar em casa, isolado e sozinho. Ele tem que estar nos espaços públicos aprendendo, se divertindo e vivendo. E os espaços públicos e privados devem estar preparados para eles", disse.
Você ainda pode acompanhar as emoções do povo hebreu nos cinemas. Os Dez Mandamentos — O Filme continua em cartaz e, apesar das salas cheias, as redes de cinema têm novas sessões disponíveis em dias e horários diferentes.
R7.com
0 Comentários