
Foto: autor desconhecido.
O Portal WSCOM divulga na íntegra Aije da coligação “A Força do Trabalho”, denunciando o conselheiro do Tribunal de Contas, Fernando Catão, entre outros, como participantes de esquema em benefício do senador Cássio Cunha Lima e de adversários do governador Ricardo Coutinho.
Em tempo: o portal havia citado o nome do senador José Maranhão, entretanto, em face de contestação do advogado Roosevelt Vita pontuando inexistência de citação processual do candidato, o WSCOM retirou o nome do parlamentar fazendo jornalismo correto.
Na petição, a coligação cita que “o Conselheiro Fernando Rodrigues Catão foi o principal condutor do encaminhamento de “dados maquiados” para ações judiciais eleitorais promovidas por seu sobrinho Cássio Cunha Lima contra o Governador Ricardo Vieira Coutinho, o que aconteceu na remessa de informações inverídicas sobre a evolução de pessoal do Governo do Estado para tentar induzir a erro o TRE-PB nos autos da Ação de Investigação Judicial Eleitoral n° 1958-10.2014.6.15.0000″.
Ainda é citada a suspensão por medida cautela do Empreender, em dezembro de 2017, também determinada por Catão. Assim como a publicação ” prematura e antecipada, a poucos dias do pleito, de um relatório com dados deturpados acerca do funcionamento do Programa Empreender. Basta verificar que no ano de 2017 – não eleitoral – tal relatório só foi divulgado no mês de dezembro, o que demonstra o dolo específico em fazê-lo com o objetivo de produzir efeitos negativos no pleito em curso”.
Contra o conselheiro do TCE, os advogados argumentam que “Sua Excelência, o Conselheiro Fernando Rodrigues Catão, desvirtua a sua atuação estatal, ferindo de morte a isonomia que deve permear a atitude de um agente público antes, durante e depois dos tempos eleitorais. E mais: ao agir como o narrado nesta exordial, tenta interferir gravemente no processo eleitoral, privilegiando seu sobrinho, Cassio Rodrigues da Cunha Lima e seus correligionários, bem assim, prejudicando os seus adversários do momento, no caso, os candidatos da coligação investigante apoiados pelo governador Ricardo Vieira Coutinho”.
Maranhão é citado por que ‘aproveitou-se do falso “fato político” premeditadamente criado pelos investigados.
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