Presidente de fundação diz temer ligação de Bolsonaro com milícia

O presidente da Fundação Lauro Campos e Marielle Campos, Francisvaldo Mendes, cobrou, uma definição do caso da execução da vereadora do Rio de Janeiro. Ele considerou a falta de conclusão do processo como um “descaso das autoridades”.
“Na verdade eu acho que quem mandou matar é gente grande. Gente de grosso calibre”, destacou.
Ele lembrou da ligação de suspeitos de integrantes de milícias, que eram denunciadas por Marilelle Franco, ao gabinete do atual senador Flávio Bolsonaro e disse temer essa aproximação de suspeitos com ao governo.
“Foi divulgado nos jornais que pessoas ligadas à milícias trabalhavam no gabinete do Flávio Bolsonaro. Muito preocupante para nós que essas pessoas ligadas a milícias estão na Presidência da República. Então, isso mostra que podemos virar um pais mexicanizado porque a Bandidagem está no Poder. Isso é muito preocupante para nós”, destacou.
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BORGES NETO LUCENA INFORMA