Inquérito de pedagoga acusada de chamar garçom de "negro nojento" deve ser finalizado em 10 dias

As peças do inquérito da investigação da pedagoga Karla Cibele Freire de Brito, que xingou na última quinta-feira (5) um garçom de "negro safado", após o mesmo ter impedido ela de sair sem pagar o valor consumido, em uma lanchonete no Bessa tem um prazo máximo de 10 dias para ser concluído. 
O delegado plantonista que acompanhou o caso, Wagner Dorta em entrevista ao Portal ClickPB, disse que o inquérito passará para as mãos do delegado da 12º Delegacia Distrital, que ficará responsável por concluir e encaminhar para a Justiça dar início ao processo.
Segundo ele, o processo ainda será enviado para o Ministério Público que irá analisar se está completo todos os elementos, para só então oferecer a denúncia ao juiz, que dará início a ação penal. 
O crime de injúria racial prevê uma pena que pode ir de um até três anos de reclusão. Mas na maioria dos casos, as penas são convertidas em trabalhos comunitários e pagamentos de indenização. 


CLICKPB


BORGES NETO LUCENA INFORMA

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