Ronaldinho é detido com documento falso e promotor do caso confirma ilegalidade

O promotor Federico Delfino, que investiga o caso de apreensão dos documentos do ex-craque Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Assis, concedeu entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira (5) e disse que os números contidos nos passaportes dos dois são de outra pessoa.
O representante do Ministério Público do Paraguay informou, ainda, que esses documentos teriam sido retirados em janeiro deste ano e repassados aos irmãos em Assunção.
Frederico Delfino explicou que “para ter uma nacionalidade paraguaia ou ser um cidadão paraguaio naturalizado, você deve estar vivendo aproximadamente três anos no país e ter um trabalho”. O promotor comentou que “os passaportes seriam originais, mas com dados clandestinos”.
Na noite de quarta-feira (4) Ronaldinho foi alvo de uma batida policial na noite desta quarta-feira 4, depois de usar documentos falsificados para entrar no Paraguai e se hospedar em um hotel na cidade de San Lorenzo, nos arredores da capital Assunção. A informação foi divulgada em primeira mão pela jornalista local Soledad Franco.
Já na manhã desta quinta-feira, o ex-jogador e o irmão foram à Promotoria para tentar esclarecer o fato.
Além dos dois, o empresário brasileiro Wilmondes Sousa Lira, de 45 anos, que seria o suposto fornecedor dos documentos falsificados, também foi ouvido pelas autoridades.
Na noite de quarta-feira (4) Ronaldinho foi alvo de uma batida policial na noite desta quarta-feira 4, depois de usar documentos falsificados para entrar no Paraguai e se hospedar em um hotel na cidade de San Lorenzo, nos arredores da capital Assunção. A informação foi divulgada em primeira mão pela jornalista local Soledad Franco

Redação


BORGES NETO LUCENA INFORMA