Pelas redes sociais, RC se defende de acusações e diz ser vítima de perseguição do MP

O ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho usou na tarde deste sábado (23) as suas redes sociais para se defender, de várias acusações, dentre elas,  a suposta utilização do Laboratório Industrial Farmacêutico (LIFESA) para a lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Calvário, que apura desvios de recursos financeiros na área de saúde.
Em uma live, Ricardo Coutinho afirmou mais uma vez que está sendo vítima de perseguição por parte do Ministério Público da Paraíba (MPPB), por meio do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco).
Durante a fala, por várias vezes, o ex-governador cita o coordenador do Gaeco, Octávio Paulo Neto, e afirma que a nova acusação traz um agravante, o envolvimento direto de sua esposa, a ex-secretária de Estado das Finanças, Amanda Rodrigues, entre os citados na denúncia.
Ainda durante a live, Ricardo Coutinho afirmou que o MPPB/Gaeco o acusa de ser o sócio oculto /proprietário de empresa de nome TroySP, que detém 49% do Lifesa, em parceria público-privada na administração do Lifesa, sem qualquer tipo de comprovação.
“O Lifesa é um Laboratório Público e que o Gaeco, ou seja, o Senhor Otávio Paulo Neto, conseguiu a proeza de colocar num papel dizendo que eu sou dono do parceiro privado do Lifesa, que há muitos anos, desde a época de Cássio [ex-governador], teve a abertura para um parceiro privado, que entrou, e depois essa empresa foi comprada por outra empresa”, argumenta.

PARAÍBA.COM


BORGES NETO LUCENA INFORMA