João Azevêdo diz que espera por avanço de cidades em flexibilização do comércio, mas destaca que modelo de bandeiras precisa ser respeitado

O governador João Azevêdo comentou sobre a reabertura do comércio, shoppings e orla de João Pessoa programa para segunda-feira (13), segundo adiantou o jornalista Luís Torres no Arapuan Verdade. Segundo João Azevêdo, "o que indica não é a vontade pessoal do governante. O que indica são as condições que estão sendo analisadas naquele momento."
O gestor considera que o modelo de bandeiras, com funcionamento por sistema em computador, deve indicar se a reabertura é viável. "O que indica não é a vontade pessoal do governante. O que indica são as condições que estão sendo analisadas naquele momento. Eu espero que a gente consiga mudar, melhorar, evidentemente. Entretanto, quem vai dizer isso é modelo rodado no próximo sábado. Pelo menos é a compreensão do Governo do Estado."
João defendeu o modelo das bandeiras dizendo que ele é feito com a análise de dados. "O que nós nos baseamos é dentro daquilo que apresentamos à Paraíba, que é um plano para retomada no 'novo normal'. Esse plano é baseado em pilares onde nos baseamos onde nós analisamos cada um dos pilares de ocupação de leitos, de isolamento social, a taxa de letalidade, número de novos casos. E esses dados geram as bandeiras."
Ele destacou a bandeira laranja aplicada atualmente a João Pessoa. "Atualmente a bandeira de João Pessoa é laranja. Nós sabemos que os números que estão se apresentando hoje na cidade estão melhorando. A Paraíba, que não teve hora nenhuma, fila em UTI, graças a Deus estamos com 65% somente de ocupação dos leitos de UTI e de enfermarias até menos do que isso."
João Azevêdo lembra que a pandemia não acabou. "E se, no próximo sábado, nós rodarmos novamente o modelo, que é matemático, rodado em computador, e indicar que João Pessoa passe para a bandeira amarela, aí sim estarão liberados, de acordo com o nosso plano, o que funcionaria dentro da bandeira amarela. E poderia funcionar, sim, obedecendo aos protocolos de segurança, entendendo que a pandemia não acabou, entendendo tudo isso, novos setores poderão ser agregados."
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BORGES NETO LUCENA INFORMA