Em artigo, Eduardo César diz que na política de Monteiro, quem escolhe é o povo e não o metal

Se não fosse trágico, seria cômico o desespero do atual grupo oposicionista Monteirense. O brado, digo, uivos vindos do programa de rádio pegue e pague, resume bem tal agonia, uma sinfonia verborrágica que, aos ouvidos desavisados, soa como música… Mas não se enganem, é apenas o ruído final de uma triste lamúria, as dores do fim daqueles que, como loucos, apartaram-se da realidade, ou que ainda não entenderam que já não somos mais capitanias hereditárias.
O bom senso e a civilidade, ainda que mínimos, parecem já ter desaparecido do mal fadado grupo, o limite estabelecido é, infeliz e desgraçadamente, o de não ter limites, o de fazer da estrada política, bonita que é, um caminhar de lamas, onde, erroneamente, acham que todos chafurdam. Não, carrí$$ima oposição, há um outro lado da moeda, um que não é déspota, que sabe respeitar, entender e, mais que isso, fazer da política uma espécie de alimento que, ao contrário de muitos, não seja nauseante, não nos causem repulsa, não estabeleça o que há de mais podre.
Assim sendo, entendam uma coisa, quem escolhe é o povo, e não o arrogante e vil metal.
VITRINE DO CARIRI


BORGES NETO LUCENA INFORMA