Campina Grande já aplicou 79% das doses recebidas e segue imunizando pessoas com comorbidades


 O município de Campina Grande, no Agreste paraibano, já aplicou 79% das 150.430 doses de vacinas contra Covid-19 recebidas pela Secretaria Municipal de Saúde. Nesta semana, segue avançando na imunização de pessoas com comorbidades. Desta segunda-feira (24) até a quarta-feira (26), o público com comorbidades é de 34, 32 e 30 anos, respectivamente nesses três dias. Já receberam a primeira dose, 81.238 pessoas com a 38.142 com 2ª dose.

O diretor de Vigilância em Saúde, Miguel Dantas, explicou ao ClickPB que o avanço na vacinação depende da quantidade de doses recebidas. No entanto, a pasta está acompanhando os grupos. "Ainda não temos previsão de quando, mas os professores é nossa prioridade", frisou. Com o quantitativo em mãos, a pasta organiza a programação dos públicos. A Saúde continua o levantamento de pessoas que ainda não buscaram a segunda dose de vacina, principalmente a de Coronavac.

A vacinação na Rainha da Borborema ocorre das 9h às 15h, na Unifacisa (Itararé), Uninassau (Liberdade) e Igreja Verbo da Vida, na Avenida Floriano Peixoto. No entanto, a população deve ficar atenta porque a vacinação depende do agendamento, por meio do site vacinação.campinagrande.pb.gov.br e que ainda pode ser feito no local. Para receber a vacina nesse grupo de comorbidades, as pessoas precisam levar laudo, declaração ou receita médica atualizada para ser entregue no local, além de apresentar cartão do SUS e documento de identificação pessoal. 

As comorbidades são diabetes, hipertensão arterial (hipertensão arterial resistente, estágio 3 e estágio 1 e 2 com lesão órgão-alvo), asma grave, pneumopatias crônicas graves, insuficiência cardíaca, cardiopatia hipertensiva, hipertensão pulmonar, síndromes coronarianas, miocardiopatias e pericardiopatias, doenças da aorta, grandes vasos e fístulas arteriovenosas, arritmias cardíacas, cardiopatia congênita, próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados, doença renal crônica, doença cerebrovascular, imunossuprimidos (transplantados; pessoas vivendo com HIV; doenças reumáticas em uso de corticoides; pacientes oncológicos que realizaram tratamento quimioterápico ou radioterápico nos últimos 6 meses; neoplasias hematológicas), anemia falciforme, talassemia maior, hemoglobinopatias graves, obesidade mórbida, e cirrose hepática.


CLICKPB



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