A CPI da Covid ouve nesta terça-feira (25) a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, que difundiu o uso da cloroquina contra a Covid-19, remédio cientificamente comprovado ineficaz contra a doença.
A secretária é ouvida na condição de testemunha, se comprometendo a dizer a verdade, mas ela obteve no Supremo Tribunal Federal (STF) o direito de não responder a perguntas sobre fatos entre dezembro e janeiro. Fatos desse período são tema de ação na Justiça Federal do Amazonas que tem Mayra como um dos alvos. A secretária chegou a pedir para ficar em silêncio na CPI para não se autoincriminar, mas Lewandowski negou.
Chamada nas redes sociais de "Capitã Cloroquina", Mayra Pinheiro é considerada peça-chave para elucidar como o governo propagou e distribuiu remédios sem eficácia durante a pandemia. Um dos objetivos da comissão é identificar as digitais dos responsáveis no Executivo por comprar, distribuir e estimular o uso de cloroquina.
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FALA PARAÍBA-BORGES NETO
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