Em 2021, a Paraíba registou crescimento de 75,9%, no número de medidas protetivas solicitadas, em relação ao mesmo período do ano passado. Com a pandemia, a mulher vítima de violência doméstica passou a conviver, diariamente, como seu agressor e as medidas restritivas de locomoção mais rígidas impedia a denúncia e, consequentemente, a medida protetiva.
“Este ano, houve uma maior flexibilização dos decretos governamentais e municipais o que refletiu na possibilidade de a mulher poder sair mais facilmente do lar, em busca de sua proteção e, assim, ocorreu um acréscimo no quantitativo de pedidos de medidas protetivas”, explicou Anna Carla Falcão. Além disso, a Coordenadoria de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher do Tribunal de Justiça da Paraíba implantou, na atual gestão, meios de acesso mais simples e discretos que têm sido colocados à disposição das vítimas.
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