‘Polícia da PB vai usar método inovador e dará prioridade ao caso Anielle Teixeira’, diz perita

 

A Polícia Civil da Paraíba irá usar um método inovador para investigar se houve ou não violência sexual contra a criança Anielle Teixera, de 11 anos, encontrada morta na madrugada desta quarta-feira (8). Segundo a perita criminal, Amanda Melo, o método consiste no uso de larvas de partes especificas do corpo, que deve ficar congelado pelas próximas 24h.

Ainda segundo Amanda Mello, a pericia dará prioridade ao caso Anielle Teixeira e deve concluir os trabalhos nos próximos dias. Ainda não há prazo para o corpo ser liberado.

Suspeito identificado
A Polícia Civil disse que o suspeito foi identificado por meio de câmeras de segurança e é conhecido da família. Ele é morador do Bairro São José e testemunhas contaram que supostamente o homem teria chegada com roupas sujas de sangue.

A perícia acredita que o crime tenha ocorrido há pelo menos dois dias por conta da rigidez do corpo. Porém, somente o relatório final irá apontar a causa morte de Anielle Teixeira.

Relembre o caso
No fim de semana, a criança e a família passaram o dia na praia. À noite, a mãe decidiu dormir no quiosque de um conhecido. A ideia era acordar cedo, tomar o banho de mar e retornar para casa como relatou a mãe.

No entanto, imagens de um circuito interno do quiosque gravaram o momento em que o homem chegou de bicicleta no quiosque na orla da capital e levou a criança. A mãe acredita que a criança tenha sido ameaçada pelo homem.

Na madrugada de hoje, o corpo da menina foi encontrado em uma área de mato perto das margens do Rio Jaguaribe, no bairro de Miramar, em João Pessoa. Anielle Teixeira desapareceu, às 5h, do domingo (5), de um quiosque na orla marítima de João Pessoa.

Na segunda-feira (6), a Polícia Civil, por meio da Delegacia de Crimes contra a Pessoa da Capital, que investiga o caso, encontrou roupas sujas de sangue em uma casa. Mas ninguém foi encontrado no local.

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