Ivonete Ludgério diz que não quer fazer pré-julgamento, mas família estranha conduta do marido ao encontrar o corpo de juíza paraibana

 


A vereadora de Campina Grande e prima da juíza paraibana Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira, encontrada morta dentro de um carro no Pará, Ivonete Ludgério, declarou que a família não quer fazer pré-julgamentos, mas que estranhou a conduta adotada pelo marido da vítima, o juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, ao encontrar o corpo.

"A família desconfia, pois ele, como um homem conhecedor da lei, sabe que nãoo se deve tirar o corpo da cena do crime, pois isso dificulta a investigação. Além do mais ele deu um endereço que não era dele para a polícia. A justiça precisa dar essas respostas", questiona.

Entenda o caso

A juíza Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira foi encontrada morta nesta terça-feira (17) dentro de um veículo no estacionamento de um prédio em Belém, no Pará. Natural de Barra de Santana, a magistrada era prima da vereadora de Campina Grande, Ivonete Ludgério.

A vítima atuava no Rio Grande do Norte e era casada com o também juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, magistrado do Pará.

O corpo da juíza apresentava um ferimento por arma de fogo e foi levado pelo marido para a Divisão de Homicídios da Polícia Civil.

CLICKPB


FALA PARAÍBA-BORGES NETO

Postar um comentário

0 Comentários