Às vésperas da eleição, episódios com ataques envolvendo fezes se acumulam pelo país



O comício do pré-candidato à reeleição Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Rio foi marcado por mais um episódio que tem se tornado comum nas últimas semanas. Um explosivo caseiro, feito com garrafa PET, foi atirado do lado de fora dos tapumes, contendo um material similar a fezes humanas e urina. Este é o terceiro caso em menos de um mês envolvendo excrementos.

O delegado Gustavo de Castro, titular da 5ª DP, identificou o homem que arremessou um artefato como André Stefano Dimitriu Alves de Brito, de 55 anos, que foi detido em flagrante por crime de explosão e confessou ter arremessado o explosivo.

Na quinta-feira (7), o juiz federal Renato Borelli, da 15ª Vara Federal de Brasília, responsável pela ordem de prisão contra o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, também foi alvo de um ataque com fezes e ovos. Na ocasião, enquanto dirigia por uma via da capital federal, próximo da própria residência, no Distrito Federal, teve o carro atingido. Ele conseguiu manter controle sobre o veículo e não se feriu.

Já em Uberlândia, Minas Gerais, está preso o agropecuarista Rodrigo Luiz Parreira, apontado pela polícia como o principal responsável pelo ataque com um drone a apoiadores de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Alexandre Kalil (PSD), durante evento de pré-campanha durante evento de pré-campanha, em 15 de junho, na Universidade do Triângulo Mineiro (Unitri).

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