Greve dos servidores em Bayeux avança por mais um dia; sindicalista aponta silêncio e ‘calote’ por parte da gestão Luciene

 

A greve dos servidores municipais de Bayeux avança por mais um dia no município e de acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores Municipais da cidade, Germana Vasconcelos, a gestão da prefeita Luciene Gomes permanece silente diante das reivindicações.

“Até o presente momento a gestão não dialogou, não apresentou nenhuma proposta, não entrou em contato com o sindicato para que a gente possa estar solucionando o mais breve possível, enquanto isso a greve continua por tempo indeterminado e esperamos a sensibilidade da prefeita Luciene” declarou.

Germana ressaltou ainda, em entrevista ao Sistema Arapuan, que os agentes de Saúde e Endemias estiveram reunidos com representantes da gestão e decidiram se retirar do movimento grevista com a promessa de que suas reivindicações salarias começariam a ser pagas no mês de junho, porém o restante dos servidores não acredita mais nas promessas feitas pela gestão, já que, ainda conforme a presidente, a prefeitura vem dando ‘calotes’ consecutivos nos servidores.

“Eles se reuniram com os agentes de Saúde e Endemia que terminaram saindo da greve com a promessa mais uma vez de que seria pago em junho, mas a gente não quer mais promessa a gente quer recomposição salarial de todas as categorias, piso nacional do magistério e retroativo do ano de 2022 que a prefeitura deu calote de três meses, deu calote também no retroativo do vigilantes em 2022 e esse ano não cumpriu ainda, tem o incentivo adicional dos agentes de saúde e endemias três anos de calote que já vem dando, condições de trabalho, inclusive estamos identificando escolas que parecem uma sauna, aluno e professores em estado lastimável, são vários direitos dos servidores que estão sendo negados como também um atendimento digno à população” detalhou.

PB Agora


BORGES NETO LUCENA INFORMA

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