O senador Efraim Filho (União Brasil), que preside a Frente Parlamentar de Comércio, Serviços e Empreendedorismo (FCS), rebateu críticas do setor produtivo que tem reclamado da taxação de 25% sobre o novo Imposto Sobre Valor Agregado (IVA), a ser cobrado sobre o consumo no Brasil.
O parlamentar garantiu que a apresentação do texto final da reforma no Congresso Nacional não significa a aprovação do relatório.
“Depois de apresentado o texto aí que começam os debates reais. Ninguém imagine que com a apresentação do texto já se tem cenário de votação, tem muito a se debater e muito a aperfeiçoar”, disse em entrevista ao programa Arapuan Verdade.
A proposta deve ter três alíquotas diferentes para o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), criado para unificar os tributos indiretos.
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BORGES NETO LUCENA INFORMA
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