Tovar admite deixar o PSDB e se coloca como “plano B” para disputar PMCG no lugar de Romero

 


O deputado estadual Tovar Correia Lima admitiu publicamente que considera deixar o partido PSDB. Em resposta a questionamentos recentes da imprensa, ele destacou a importância de ouvir a opinião da cidade e do próprio partido antes de tomar qualquer decisão. Tovar também sinalizou estar disposto a ser o “Plano B” de Romero Rodrigues, caso o atual prefeito não seja candidato.

Sobre a possibilidade de deixar o PSDB, Tovar respondeu que, após ouvir a opinião da cidade e do seu próprio partido, consideraria uma eventual mudança, caso seu nome estivesse disponível para concorrer à prefeitura. Ele destacou a importância de novas rodadas de conversas para decidir sobre sua permanência ou não na legenda.

“Primeiro eu preciso, depois de ouvir a cidade, se o meu nome estiver disponível para que eu possa disputar a prefeitura, (preciso ouvir) o meu próprio partido, para ele se posicionar se dá ou não a legenda. Se por acaso isto acontecer, aí será preciso uma nova rodada de conversas para que possa mudar ou não de partido”, explicou.

Sobre a hipótese de ser o “Plano B” de Romero Rodrigues, caso o atual prefeito não seja candidato, Tovar afirmou que seu nome está à disposição e que não fugiria de um possível debate eleitoral. Ele ressaltou seu compromisso com a cidade que o acolheu e a possibilidade de concorrer à prefeitura, se assim for necessário.

“(Se Romero não for candidato) o meu nome está à disposição, não há como eu me furtar ou fugir de um debate como esse. Uma cidade que me deu tudo, no momento que a cidade me chamar, se por um acaso isso acontecer, não posso dizer que não serei candidato a prefeito”, disse.

Quanto à sua relação com o governador, o deputado enfatizou que, atualmente, está filiado ao PSDB e que qualquer mudança dependeria de novas discussões com lideranças políticas locais, como Pedro Cunha Lima, Cássio Cunha Lima, Bruno Cunha Lima e Romero Rodrigues.

“Não tenho como prever uma situação como esta. A preço de hoje não, estou no PSDB. Tenho essa amarra política, por conta da fidelidade partidária. Em se tratando de uma dissidência em Campina, se por ventura acontecer, são novas discussões com Pedro, Cássio, Bruno e Romero para saber quais caminhos nós vamos traçar”, finalizou.

 

PB Agora


BORGES NETO LUCENA INFORMA

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