Promotor pede condenação máxima de homem que confessou ter matado mulher em shopping de João Pessoa: “frio e calculista”


 O promotor Marcus Antonius da Silva Leite, representante do Ministério Público no caso do julgamento do réu acusado de matar uma mulher no Mangabeira Shopping, comentou nesta segunda-feira (17) sobre o comportamento do réu confesso e também o que o MP espera do julgamento.

“Frio e calculista, como foi no desiderato, na confecção criminal, e hoje aqui da mesma forma. Sem qualquer ressentimento, sem qualquer sentimento do que ele fez”, afirmou o representante do MP.

Promotor foi entrevistado no programa Correio Verdade, da TV Correio. (foto: reprodução/Youtube/TV Correio)
Promotor foi entrevistado no programa Correio Verdade, da TV Correio. (foto: reprodução/Youtube/TV Correio)

“Ele teve a notícia de que não foi selecionado para o restaurante. Foi em casa, se armou, não só com uma arma de uso restrito, mas com um número excessivo de munições” detalhou em entrevista veiculada no programa Correio Verdade, da TV Correio como acompanhou o ClickPB.

O órgão espera “uma condenação com pena máxima”, segundo disse o promotor.

Hoje o acusado é julgado pelo crime de homicídio consumado, triplamente qualificado, homicídio tentado e também porte ilegal de arma de fogo, além do artigo 148, que é cárcere de privado.

Relembre o caso

Homem vai a julgamento, acusado de ter matado mulher em shopping na capital paraibana. (foto: reprodução/Youtube/TV Correio)
Homem vai a julgamento, acusado de ter matado mulher em shopping na capital paraibana. (foto: reprodução/Youtube/TV Correio)

Luiz Carlos Rodrigues dos Santos, o homem que matou uma mulher dentro de um shopping em João Pessoa, está sendo julgado desde as 9h desta segunda-feira (17) no Fórum Criminal, em João Pessoa. O júri popular ocorre está sendo presidido pelo juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri de João Pessoa, Antônio Gonçalves Ribeiro Júnior.

Como trouxe o ClickPB, o crime ocorreu no dia 12 de janeiro de 2024, na praça de alimentação do Mangabeira Shopping, em João Pessoa.

Depois de denunciado pelo Ministério Público da Paraíba, o réu foi pronunciado por homicídio qualificado de Mayara Valéria de Barros Ramalho Lemos e por tentar matar Daniel Sales de Miranda (Policial Civil) e manter Vinícius Valdevino dos Santos (funcionário do Girau) em cárcere privado.

CLICKPB



BORGES NETO LCUENA IFNORMA

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