Governo conclama Fisco a voltar ao Trabalho; sindicato diz que tendência é aceitar proposta
A Greve dos servidores do Fisco já tem mais de um mês e para tentar sensibilizar a categoria a voltar ao trabalho e aceitar a proposta de reajuste salarial em janeiro, data base de todos os servidores, o Governo do Estado emitiu uma Nota Oficial, onde conclama os auditores e os fiscais de renda a voltar ao trabalho.
Na nota, o Governo explica que já recebeu as lideranças da categoria “inúmeras” vezes, quando assumiu o compromisso de reajustar os salários na data base dos demais servidores pública no mês de janeiro, mas mesmo diante da proposta os servidores do Fisco cruzam os braços.
A nota também diz que os agentes do fisco as dificuldades financeiras e o “caos” financeiro que o Governo recebeu como “herença” da administração anterior, ponderando que a greve só tem dado prejuízos ao Estado, aos contribuintes e ameaça o aumento salarial de todos os servidores programado para janeiro.
Acrescenta que o Governo continua aberto ao diálogo, mas “sempre terá que resguardar a lei e a disponibilidade de recursos do tesouro e os interesses do Estado e tem que fazer o que é justo, mesmo que não seja o mais cômodo”.
A nota também diz que não é justo comprometer o aumento de todos os servidores por causa de uma categoria. “Não é justo tirar de quem tem pouco recebe para aumento antecipado de quem mais ganha”.
Por fim, o Governo conclama os servidores do Fisco a voltarem ao trabalho e diz que a greve não é contra o Governo, mas contra toda a Paraíba. E encerra dizendo que trata-se de “uma greve de poucos contra todos”.
Sindfisco
O presidente do Sindifisco, Vitor Hugo, disse que depois de mais de um mês parados e sem perspectiva de negociação, hoje existe uma tendência “majoritária” na categoria dos fiscais e auditores fiscais para aceitar a proposta do Governo e voltar ao trabalho.
Ele explicou que a categoria poderá aceitar o aumento em janeiro, no entanto, eles querem negociar um retroativo para ser desembolsado em duas parcelas durante o ano de 2012. Ele disse que o fato já foi relatado ao Secretário da Receita, Luzemar Martins, mas para surpresa deles o Governo mandou cancelar as negociações.
“Estamos desde o inicio do ano cedendo para encontrar um acordo, mas o Governo não cumpre com as definições acertadas, mesmo assim aceitamos a proposta discutida com Luzemar Martins, só que resolveram cancelar o acordo proposto”, comentou o presidente do sindicato, adiantando que a” categoria está apenas reivindicando o cumprimento de uma lei já aprovada, sancionada na Assembléia Legislativa e cumprida nas gestões anteriores”.
BORGES NETO NAÇÃORURALISTA /P.C.BR
Na nota, o Governo explica que já recebeu as lideranças da categoria “inúmeras” vezes, quando assumiu o compromisso de reajustar os salários na data base dos demais servidores pública no mês de janeiro, mas mesmo diante da proposta os servidores do Fisco cruzam os braços.
A nota também diz que os agentes do fisco as dificuldades financeiras e o “caos” financeiro que o Governo recebeu como “herença” da administração anterior, ponderando que a greve só tem dado prejuízos ao Estado, aos contribuintes e ameaça o aumento salarial de todos os servidores programado para janeiro.
Acrescenta que o Governo continua aberto ao diálogo, mas “sempre terá que resguardar a lei e a disponibilidade de recursos do tesouro e os interesses do Estado e tem que fazer o que é justo, mesmo que não seja o mais cômodo”.
A nota também diz que não é justo comprometer o aumento de todos os servidores por causa de uma categoria. “Não é justo tirar de quem tem pouco recebe para aumento antecipado de quem mais ganha”.
Por fim, o Governo conclama os servidores do Fisco a voltarem ao trabalho e diz que a greve não é contra o Governo, mas contra toda a Paraíba. E encerra dizendo que trata-se de “uma greve de poucos contra todos”.
Sindfisco
O presidente do Sindifisco, Vitor Hugo, disse que depois de mais de um mês parados e sem perspectiva de negociação, hoje existe uma tendência “majoritária” na categoria dos fiscais e auditores fiscais para aceitar a proposta do Governo e voltar ao trabalho.
Ele explicou que a categoria poderá aceitar o aumento em janeiro, no entanto, eles querem negociar um retroativo para ser desembolsado em duas parcelas durante o ano de 2012. Ele disse que o fato já foi relatado ao Secretário da Receita, Luzemar Martins, mas para surpresa deles o Governo mandou cancelar as negociações.
“Estamos desde o inicio do ano cedendo para encontrar um acordo, mas o Governo não cumpre com as definições acertadas, mesmo assim aceitamos a proposta discutida com Luzemar Martins, só que resolveram cancelar o acordo proposto”, comentou o presidente do sindicato, adiantando que a” categoria está apenas reivindicando o cumprimento de uma lei já aprovada, sancionada na Assembléia Legislativa e cumprida nas gestões anteriores”.

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