O presidente regional do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), ex-senador Wilson Santiago, está sugerindo que toda a classe política da Paraíba, conjuntamente com setores representativos da economia estadual, se desloquem até Brasília, imediatamente, para solicitar da Petrobras e do próprio ministério de Minas e Energia a permanência dos tanques da autarquia federal no Porto da cidade de Cabedelo, no Litoral Norte paraibano.
A preocupação do ex-senador decorre de notas jornalísticas que vêm sendo fartamente veiculadas em setores da Imprensa da Capital, desde ontem (23), sem que até agora a Direção da Companhia Docas da Paraíba – que gerencia o Porto – se tenha pronunciado sobre o assunto, nem confirmando e nem negando a informação.
Para ele, independentemente de tudo, a questão deve sensibilizar toda a classe política da Paraíba, a nível estadual e federal, bem como os legítimos representantes dos setores produtivos – a exemplo da FIEP e da Fecomércio -, no sentido de que se faça uma verdadeira cruzada na travessia João Pessoa-Brasília, a fim de que toda essa boataria não se transforme em coisa concreta, causando – como avalia Santiago – prejuízos irreparáveis para a economia paraibana, com incalculáveis danos na qualidade de vida da sociedade.
Assesssoria
BORGES NETO SE LIGA PARAÍBAA preocupação do ex-senador decorre de notas jornalísticas que vêm sendo fartamente veiculadas em setores da Imprensa da Capital, desde ontem (23), sem que até agora a Direção da Companhia Docas da Paraíba – que gerencia o Porto – se tenha pronunciado sobre o assunto, nem confirmando e nem negando a informação.
Para ele, independentemente de tudo, a questão deve sensibilizar toda a classe política da Paraíba, a nível estadual e federal, bem como os legítimos representantes dos setores produtivos – a exemplo da FIEP e da Fecomércio -, no sentido de que se faça uma verdadeira cruzada na travessia João Pessoa-Brasília, a fim de que toda essa boataria não se transforme em coisa concreta, causando – como avalia Santiago – prejuízos irreparáveis para a economia paraibana, com incalculáveis danos na qualidade de vida da sociedade.
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