A cesta básica de João Pessoa apresentou um aumento de 2,64% no mês de fevereiro e está custando R$ 295,52, o que representa aproximadamente 37,50% do salário mínimo nacional. Os números foram divulgados pelo Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual (Ideme) nesta quarta-feira (4). Com isso, o percentual acumulado anual é de 5,78% e nos últimos 12 meses de 23,70%.
Os produtos que apresentaram aumentos foram o feijão (9,32%), banana e laranja (8,17%), farinha de mandioca (8,09%),abóbora, beterraba, batata-inglesa, cenoura e tomate (5,56%), arroz (3,67%), inhame, batata-doce e macaxeira (3,13%), leite pasteurizado (2,58%) e açúcar (0,46%).
Já os produtos que apresentaram redução foram o óleo de soja (5,42%), margarina (4,08%), carnes (0,80%) e café moído (0,58%). O pão francês manteve-se estável.
Segundo o Ideme, a alta na cesta básica se deve a aumentos em itens como o feijão, que já apresenta um acréscimo de 40% só em 2015. Para um trabalhador que ganhou um salário mínimo de R$ 788,00 em fevereiro, foi preciso trabalhar o equivalente a 82 horas e 33 minutos para adquirir sua alimentação individual. Já para uma família composta por quatro pessoas, teria sido necessário dispor de R$ 1.182,08 para garantir a alimentação básica.
Dieese divulga pesquisa com dados diferentes
A cesta básica de alimentos de João Pessoa registrou em fevereiro o terceiro maior aumento entre as 18 capitais do país pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), com 2,69%. Apesar disso, a cesta básica da capital paraibana foi a segunda mais barata e custou R$ 286,22. Na comparação com fevereiro de 2014, o aumento foi de 12,24%.
Os produtos que tiveram os maiores aumentos foram o tomate (19,75%) e o feijão (8,47%). Outros produtos tiveram elevações: óleo de soja (1,93%), carne (0,88%), café (0,7%), açúcar (0,63%) e pão (0,5%). Já a banana (-4,27%), farinha (-1,4%), leite (-1,35%), arroz (-1,21%) e manteiga (-0,89%) obtiveram reduções.
Na comparação anual (fevereiro de 2014 com fevereiro de 2015), nove produtos apresentaram elevação: feijão (53,71%), carne (23,12%), café (17,53%), tomate (15,02%), arroz (5,04%), pão (4,43%), banana (4,15%), leite (2,81%) e manteiga (1,68%). Três produtos tiveram redução: (-29,12%), açúcar (-6,4%) e óleo (-2,1%).
O trabalhador pessoense cuja remuneração equivale ao salário mínimo, precisou trabalhar em fevereiro, 79 horas e 55 minutos para comprar os mesmos produtos que, em janeiro de 2015, exigiam a realização de 77 horas e 49 minutos. Em fevereiro de 2014, o tempo de trabalho necessário para a aquisição da cesta era de 77 horas e 29 minutos.
Em fevereiro, o custo da cesta em João Pessoa comprometeu 39,48% do salário mínimo líquido, isto é, após os descontos previdenciários. Em janeiro, o percentual exigido era de 38,45%. Já em fevereiro de 2014, a parcela necessária para compra dos gêneros alimentícios totalizou 38,28%.
Os produtos que tiveram os maiores aumentos foram o tomate (19,75%) e o feijão (8,47%). Outros produtos tiveram elevações: óleo de soja (1,93%), carne (0,88%), café (0,7%), açúcar (0,63%) e pão (0,5%). Já a banana (-4,27%), farinha (-1,4%), leite (-1,35%), arroz (-1,21%) e manteiga (-0,89%) obtiveram reduções.
Na comparação anual (fevereiro de 2014 com fevereiro de 2015), nove produtos apresentaram elevação: feijão (53,71%), carne (23,12%), café (17,53%), tomate (15,02%), arroz (5,04%), pão (4,43%), banana (4,15%), leite (2,81%) e manteiga (1,68%). Três produtos tiveram redução: (-29,12%), açúcar (-6,4%) e óleo (-2,1%).
O trabalhador pessoense cuja remuneração equivale ao salário mínimo, precisou trabalhar em fevereiro, 79 horas e 55 minutos para comprar os mesmos produtos que, em janeiro de 2015, exigiam a realização de 77 horas e 49 minutos. Em fevereiro de 2014, o tempo de trabalho necessário para a aquisição da cesta era de 77 horas e 29 minutos.
Em fevereiro, o custo da cesta em João Pessoa comprometeu 39,48% do salário mínimo líquido, isto é, após os descontos previdenciários. Em janeiro, o percentual exigido era de 38,45%. Já em fevereiro de 2014, a parcela necessária para compra dos gêneros alimentícios totalizou 38,28%.
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