O depoimento da presidente afastada Dilma Rousseff, marcado para começar às 9 horas de hoje no Senado, voltou a acirrar ânimos de senadores na reta final do julgamento do impeachment, em curso desde quinta-feira.
A petista está decidida a tratar o afastamento como “golpe”, destaca o jornal O Estado de São Paulo.
Para Cássio Cunha Linha (PSDB-PB), que participou de reunião de aliados de Michel Temer para discutir estratégias, será uma afronta se ela usar o termo na Casa.
“É uma afronta à democracia, será uma afronta à presença do ministro Ricardo Lewandowski (presidente do STF). Você não pode admitir um golpe presidido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal”, disse o tucano.
Estadão
BORGES NETO - LUCENA INFORMA
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