Cassado, Delcídio do Amaral pede no STF os mesmos direitos concedidos à Dilma



 O primeiro político cassado a pedir a volta dos direitos políticos, em consequência do voto fatiado no Senado, é o ex-senador Delcídio do Amaral.
O que o ex-senador pede é que todo o processo de cassação dele seja anulado e, se não der, pede que o Supremo reconheça que ele não teve os direitos políticos suspensos e cita o entendimento do Senado no impeachment, de que a inabilitação de Dilma não é consequência imediata e automática da perda de mandato. O relator é o decano do tribunal, Celso de Mello.
Agora, na Câmara, continua a discussão se a solução do Senado no impeachment pode ou não ser usada pra amenizar a pena de uma eventual cassação de Eduardo Cunha. A votação do processo de cassação do ex-presidente da Câmara está marcada para o dia 12, uma segunda-feira, a menos de 20 dias das eleições municipais.
Aliados de Cunha desconversam sobre eventuais faltas dos deputados. O que acontece é o seguinte: se o quórum for baixo nessa sessão, fica mais difícil de alcançar os 257 votos que são necessários para a cassação. Já os deputados que defendem a perda do mandato do ex-presidente da Câmara alertam para a importância do quórum elevado na sessão

BORGES NETO - LUCENA INFORMA.

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