Jovem com doença rara faz apelo na TV Arapuan e consegue R$ 5 mil para cirurgia e tratamento

 

Em mais uma ação de solidariedade, o Programa Tribuna Livre, apresentado pelo jornalista Bruno Pereira, na TV Arapuan, conseguiu a cirurgia e o tratamento para a jovem Júlia Pereira de apenas 17 anos, que mora no sítio Picos, no município de Santana de Mangabeira no Vale do Piancó e sofre de uma doença rara conhecida por Esclerose Tuberosa. Por causa dessa enfermidade ela é vítima de preconceito e de brincadeiras de mal gosto.

Na manhã desta terça-feira (6), a jovem enviou um vídeo ao programa contando a sua história e pedindo ajuda ao jornalista Bruno Pereira que, de imediato, lançou a campanha. O médico dermatologista Mohamed Arbaqui Azzouz se prontificou a atender o pedido do Programa e vai fazer a cirurgia e acompanhar todo o tratamento.

A jovem relatou que também precisa tomar uma medicação manipulada que custa cerca de R$ 2,3 mil e vem de São Paulo e o Programa Tribuna Livre conseguiu arrecadar R$ 5 mil junto aos telespectadores. Ao ver o seu sonho começando a ser realizado, a jovem ficou muito emocionada, agradeceu a Bruno Pereira e a produção do programa. Ela vai permanecer em João Pessoa e o dinheiro arrecado vai servir para comprar o medicamento e após ela tomar a medicação será iniciado o procedimento cirúrgico.

“É muito gratificante para mim saber que estou dando a minha contribuição para fazer uma pessoa feliz, afinal a gente vive nesse mundo para ajudar uns aos outros. E quero, desde já, agradecer aos meus telespectadores e amigos pela solidariedade em me ajudar a realizar mais esse sonho”, comentou Bruno Pereira.

Sobre a doença
A esclerose tuberosa é uma doença genética rara caracterizada pelo crescimento anormal de tumores benignos em diversos órgãos do corpo como cérebro, rins, olhos, pulmões, coração e pele, causando sintomas como epilepsia, atraso no desenvolvimento ou cistos nos rins, dependendo da região afetada. Esta doença não tem cura, mas pode ser tratada com remédios para diminuir os sintomas, como remédios anti-convulsionantes, por exemplo, com sessões de psicologia, fisioterapia ou terapia ocupacional, de forma a melhorar a qualidade de vida.

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BORGES NETO LUCENA INFORMA

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