‘Se precisar, iremos à guerra’, diz Bolsonaro a apoiadores em discurso

 


Ao criticar o que chamou de “nova classe de ladrão” que visa roubar a liberdade do povo brasileiro, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que “se precisar, iremos à guerra”, em referência a conflitos internos no país.

“Nós todos aqui, e não apenas eu, temos problemas internos aqui no Brasil, onde hoje, não mais os ladrões de dinheiro do passado, surgiu uma nova classe de ladrão, que são aqueles que querem roubar a nossa liberdade”, disse o mandatário em discurso no Paraná, nesta sexta-feira (3).

“Eu peço que vocês cada vez mais se interessem por esse assunto. Se precisar, iremos à guerra. Mas eu quero um povo ao meu lado consciente do que está fazendo e de por quem está lutando”, prosseguiu.

Na sequência, Bolsonaro disse que o país não pode seguir o caminho de outros países da América do Sul, citando especificamente Venezuela, Argentina e Chile, chefiados por governos de esquerda.

“Nós todos aqui não podemos, lá na frente, em 23, 24, 25 ver a situação do Brasil e falar: o que nós não fizemos em 22 para que nossa pátria chegasse à situação em que se encontra? Todos nós temos um compromisso com o nosso Brasil, não apenas militares, que fizeram um juramento de defender a pátria com o sacrifício da própria vida.”

“Todos nós temos que nos informar e se preparar, porque não podemos deixar que o Brasil siga o caminho de alguns outros países aqui na América do Sul”, completou.

Bolsonaro participou na manhã desta sexta de ato alusivo à entrega de trecho da Estrada Boiadeira (BR-487), em Umuarama (PR).

Acompanharam o presidente na agenda o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, o ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), e o presidente de Itaipu Binacional, almirante Anatalicio Risden Júnior.

CLICKPB



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