O Ministro Alexandre Moraes pode decidir a qualquer momento sobre os pedidos de prisão para os paraibanos Nilvan Ferreira, Eliza Virginia e Walber Virgolino. A prisão seria em consequência de uma representação criminal que PSOL protocolou no STF.

A representação pedia a avaliação a decretação de prisão preventiva contra os três. quanto ao seu envolvimento no núcleo de executores materiais dos atos criminosos. Moraes é o relator do Inquérito 4781, que investiga os atos antidemocráticos no Brasil.
- Parecer da PGR nega pedido de prisão feito pelo PSOL contra Wallber, Cabo Gilberto, Nilvan, Eliza e Pamela
- Alexandre de Moraes autoriza STF a julgar militares envolvidos no 8 de janeiro
- Após pedido de investigação feito pelo PSOL, Cabo Gilberto debocha e diz: "quando chegar na Câmara dos Deputados, vou rasgar”
De acordo com um parecer anterior assinado pelo subprocurador-geral da República Carlos Frederico “os elementos de informação (…) demonstram que Walber , Nilvan e Eliza veicularam, por meio das redes sociais, imagens dos invasores das sedes do STF e do CN. Além disso, os (…) representados postaram mensagens que exaltaram os atos criminosos (…) no dia 08/01″.
Vale lembrar que o ministro do STF decidiu nesta quarta-feira (1º) manter a prisão preventiva de Anderson Torres. Isso ocorre após a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestar pedindo a manutenção da detenção.
Torres teve a prisão decretada pelo ministro Alexandre de Moraes em razão de “indícios de omissão” nos atos criminosos de 8 de janeiro em Brasília, permanecendo detido desde 14 de janeiro.
Moraes, se reuniu ainda nesta quarta-feira (1) com representantes de plataformas digitais para tratar do Programa de Combate à Desinformação. O TSE e os representantes das plataformas formarão um grupo de trabalho para debater sugestões e enviar propostas para análise do PL das Fake News, que tramita no Congresso Nacional.
CLICKPB
FALA PARAÍBA-BORGES NETO
0 Comentários